sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Tudo sobre pato

Tudo sobre patos: Levantá-los e alimentá-los

O que gosta de patos comer?

Patos não tem que ter uma comida de dieta especial fez e comprou de alguma loja de animais local, mesmo que isso é apenas multa. Eles podem executar em torno de seu jardim e comer frutas, legumes e traquinas bugs para o benefício de você e de seu jardim. Patos produzem um monte de estrume de nitrogênio-ricos como eles forragem para alimentar. Aqui está uma lista de algumas das coisas que eles gostam:
  • Besouros japoneses
  • gafanhotos
  • caracóis
  • lesmas
  • mosquitos
  • vermes da terra
  • Asas de insetos 








Animais de quinta Pato

Pato


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae

Origem
O tradicional pato branco, que encontramos nas quintas da Europa, tem origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim.

Alimento de qualidade
Na quinta, o pato é utilizado para a produção de carne e ovos.



Algumas espécies

É muito importante saber que as aves são protegidas pelo IBAMA.

Confusões entre Patos e Marrecos

Filhote de pato doméstico
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Algumas espécies

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 FONTE:tudo sobre patos - Pesquisa Google

FONTE: Tudo sobre os patos.

FONTE: [*] Bicharada.net | Animais: Pato 

FONTE:Tudo sobre patos: Levantá-los e alimentá-los

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Confusões entre Patos e Marrecos

Filhote de pato doméstico
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Confusões entre Patos e Marrecos

Filhote de pato doméstico
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Confusões entre Patos e Marrecos

Filhote de pato doméstico
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Coisas sobre ratos

Dinâmica populacional
Quando há a falta de alimento, os ratos passam a limitar sua população. Isso ocorre de várias maneiras, como através do canibalismo, da baixa fecundidade, da baixa fertilidade das fêmeas e da supressão de cios, só para citar alguns exemplos. Se há espaço e comida o suficiente, as colônias crescem sem problemas.
Os ratos vivem em colônias e combatem de maneira muito feroz qualquer outro rato que tente invadir seu território. O canibalismo é um hábito que não é raro entre os roedores: podem ser devorados os ratos doentes e machucados e ainda os filhotes de uma ninhada que pertence a outro grupo.
Um camundongo vive, em média, um ano. O rato-de-telhado vive cerca de um ano e meio e a ratazana pode chegar a viver até dois anos.


Onde há abundância de alimento, como nas granjas de aves, podem ocorrer duas ou três espécies de roedores, e elas podem conviver em relação pacífica. Mas onde há competição pelo alimento isso não acontece, e nesse caso ocorre no local apenas uma das três espécies.


 
  




Rato, o pior amigo do homem

Os ratos são uma praga para a maioria das pessoas, mas fazem de tudo para continuar vivendo em nossa companhia. Saiba mais sobre nossa convivência com esses bichinhos, que já dura 10.000 anos.

 

Em seu hábitat, eles são eficientes como atletas profissionais em sua especialidade. Experiências com ratos em labirintos, que já são realizadas há mais de cem anos, desde 1900, mostraram que esses animais não só são capazes de aprender os caminhos com rapidez, mas também conseguem inventar atalhos e retornar sem dificuldades para o ponto de partida. Um biólogo comparou essa habilidade à de um pianista que, depois de aprender uma peça, consegue tocá-la de trás para a frente com a mesma desenvoltura. Nessa área, a inteligência dos roedores chega a rivalizar com a humana. Cientistas fizeram experiências em que estudantes universitários e ratos precisavam achar a saída de labirintos de desenho idêntico. Os humanos perderam de lavada: os roedores não só conseguiram acertar de primeira como gravaram mais rapidamente o percurso. No entanto, o desempenho dos estudantes melhorou com o tempo e, depois de muito treino, eles conseguiram trazer o troféu para a nossa espécie. Ufa!

 

Rato (Família Muridae)

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Muridae
Rato é o nome dado a mamíferos pertencentes à Família Muridae, tendo como características principais o focinho afilado e a cauda comprida. Esses roedores geralmente são onívoros, com olfato bem aguçado e gestação rápida, dando origem a vários descendentes que em pouco tempo já se mostram independentes. Ao todo, são mais de 700 espécies existentes em todo o mundo.

Rato-preto (Rattus rattus)   

Camundongo (Mus musculus)

 

 

Tudo sobre gaivota

História de gaivotas

Quando vemos os grandes bandos de gaivotas hoje, é difícil acreditar que algumas espécies uma vez foram caçados quase à extinção. Eles foram levados para penas e comida, e ovos foram recolhidos para alimentar também.
Na década de 1920, Canadá e os Estados Unidos aprovaram leis para proteger gaivotas e pássaros recuperado – na verdade, espécies como a gaivota de arenque fê-lo bem que seus números subiram para níveis elevados não natural. Grandes bandos de gaivotas, alimentando-se de resíduos da pesca e alimentares enviados para aterros competiram com outras aves marinhas, como andorinhas, tarambolas e puffins, para aninhamento sites, fazendo com que a população diminui dessas espécies.
Hoje, com o colapso da pesca e muitos municípios a fazer um trabalho melhor de compostagem e reciclagem, gaivota números estão caindo novamente. Outros factores, tais como derramamentos de petróleo e poluição constituem uma ameaça para todas as espécies de gaivota. Seis das espécies de cinquenta e uma gaivota estão listadas como vulneráveis, e outras espécies podem estar a decrescer rapidamente.


As gaivotas sempre foram companheiras do Ventor nas suas caminhadas lisboetas, e não só... Ele adora o Tejo, as suas águas, os Cacilheiros, o Cristo Rei, aquela encosta sul do Tejo, o Pavilhão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, os Jerónimos, tudo que é ribeirinho e por onde ele ande, no passado, como hoje, tem sempre as belas gaivotas por companhia.



É por isso que o Ventor fica horas de pé, junto ao Tejo a observar as gaivotas, penso eu. Mas não, ele passa horas a instruí-las para continuarem por todas as costas de todos os mares do mundo a levarem o amor de Lisboa e do Tejo e espalhá-lo bem espalhadinho por costas, rios e enseadas.
Mas diz-me, também, o Ventor, que se olharem bem o Tejo e as pessoas que por ali andam, muitas delas olham o Tejo chorando! Os velhotes que vivem sós, ou porque perderam a mulher, ou porque perderam o marido, ou porque perderam o filho, ou porque já não têm família, vão até ao Tejo tentar despejar as suas mágoas nas suas águas. Mas as águas do Tejo não afogam as mágoas das pessoas infelizes! O Tejo começa também a chorar com elas! Então as pessoas continuam a passar e a tentar deitar a sua infelicidade ao Tejo, mas o Tejo não faz nada. Chora, chora, chora … e foi com o Tejo que Lisboa se tornou a cidade mais saudosa do mundo!

       

  As gaivotas geralmente são mais corpulentas que suas primas, as andorinhas do mar.    Elas fazem seus ninhos no chão, nos rochedos ou nas praias, conforme a espécie. Sua plumagem geralmente é branca e cinza, apesar de algumas espécies serem parcialmente negras. O bico grosso e recurvado das gaivotas é muito resistente.
Filo: Chordata
Classe: aves
Ordem: Canadriiformes
Família: Laridae
 
 
 




CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: 60 cm
Envergadura: 137 cm
Dorso e asas cinza-pérola
Penas pretas nas pontas
Cabeça, pescoço, cauda e peito brancos

Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando?
Por que você não deixa os vôos baixos para os pelicanos, para o albatroz? Por que não come? Filho, você está que é só pena e osso!
— Não me importo de estar só pena e osso, mãe. Eu só quero saber o que posso fazer no ar e o que não posso, é tudo. Só quero saber isso.
— Escute, Fernão — disse-lhe o pai com bondade. — O inverno não está longe. Haverá poucos barcos e o peixe da superfície irá para zonas mais profundas. Se você tem necessidade de estudar, então estude o alimento e como consegui-lo. Esta história dos vôos está muito certa, mas você tem de pensar que não pode comer um vôo rasante.
- Não esqueça que a razão por que você voa é comer.
Fernão baixou a cabeça, obediente. Nos dias seguintes tentou comportar-se como as outras gaivotas; tentou de fato, gritando e lutando como o resto do bando, em volta dos pontões e dos barcos de pesca, mergulhando sobre restos de peixe e de pão. Mas não conseguiu.
“Não faz sentido”.
Pensava ele largando deliberadamente uma anchova suculenta, que lhe custara bastante a ganhar, aos pés de uma velha gaivota esfomeada que o acossava.
“Não faz sentido… Eu podia ganhar todo este tempo aprendendo a voar. Há tanto que aprender!




       

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